Lilypie First Birthday tickers

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Malú e a Creche

Hoje foi um dia bem diferente para mim, Marcos e Malú, hoje  de manhã ela participou de um teste para estudar em uma escola aqui de Uberaba, isso mesmo "teste" o primeiro da vida dela rsrsrsr
Esse teste foi o seguinte, ontem nós preenchemos uma ficha com a série pretendida, o que seria o maternal 0 para bebes de até um ano, o teste para as crianças foi marcado para hoje de manhã, nós chegamos na escola entregamos a Malú para a futura professora para ver se ela iria se habituar com o lugar e com as professoras. 
Junto com ela tinha mais 2 bebes participando do teste. Foi uma situação inédita pois a Malú nunca ficou com ninguém e ela estranha muito as pessoas então, estávamos na maior expectativa e com a certeza de que ela iria chorar logo, logo.... entregamos a nossa garotinha e fomos para a sala de espera junto com vários pais ansiosos para saber o que estava acontecendo e principalmente se os filhos não estavam chorando rsrs foi muito engraçado estávamos todos ansiosos e apreensivos....
Para nossa surpresa nossa pequena ficou meia hora sem chorar só começou porque outra bebe começou a chorar e aí foi um berreiro só, o teste era curto então a professora nos chamou pegamos a Malú e agora vamos esperar pelo resultado...isso mesmo o resultado  irá sair na Segunda Feira, vamos então esperar para ver o que vai acontecer.....rsrsrs
Olha ela aí com o crachá da escola...é mole!!!!!!!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Deu a Loouca na Malú!!!!!!!

Que Dia!!!!!!! Minha filha hoje estava com a macaca rsrsrsrs acordou enjoada e ficou assim o dia todo, chorou muuito, fiz de tudo mas nada adiantou ficou assim até dormir o que finalmente aconteceu agora a noite  ufa que maratona e eu estou exausta tomara que amanhã seja melhor.

Mudando de assunto

Hoje ela comeu inhame pela primeira vez, eu não gosto muito de inhame mas, não é porque eu não gosto que eu não vou dar para ela, fiz em forma de purê coloquei um pouquinho de sal e um fio de azeite e, adivinhem só...  foi um sucesso ela adorou, comeu muito acho que agora até eu vou comer mais inhame... aproveito para postar algumas curiosidades sobre o Inhame

Benefícios para a saúde dos Inhames 


 Além das vitaminas A, C e as do complexo B, nessa raiz encontramos também considerável índice de hidratos de carbono, além de pequena quantidade de protreínas e gorduras. Entre os minerais, o cálcio, o ferro, o fósforo e o cobre. Este último atua na formação da melanina, responsável pela pigmentação da pele. 
Rico em vitamina B6 ajuda, na quebra de uma substância conhecida como homocisteína, uma substância cujo elevadas concentrações no sangue são pensados para aumentar o risco de doenças cardíacas por danificar o revestimento dos vasos sanguíneos e aumentar a coagulação do sangue. Pessoas com colesterol normal ou baixo, mas com níveis elevados de homocisteína, são conhecidos por sofrer de ataques cardíacos. Assim, o consumo de inhame em uma base regular pode prevenir a ocorrência de ataques cardíacos e outras doenças cardíacas.

Inhames também são ricos em carboidratos complexos. Este fator diminui a liberação de açúcar no sangue e estimula a sua absorção.




Pois é , mais uma coisa que a Malu provou  e gostou... Então, vamos comer inhame!!!!!!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A pressão de ser uma mãe vaca

Hoje de manhã enquanto Malú tirava a sonequinha da manhã li esse artigo publicado no Diário de São Paulo no dia 14.. o texto fala basicamente sobre as mulheres que não podem ou não querem amamentar.


Seu filho tem fome." A frase, dita por uma pediatra na primeira consulta de João, na época com 10 dias, caiu como uma bomba para a mãe, a dona de casa Luisa Cortes, de 32 anos. "Minha gravidez foi normal, e tenho boa saúde. Não entendi por que o meu leite não era suficiente. Fiquei arrasada, me sentindo a pior mulher do mundo." João então foi submetido a uma amamentação dupla - primeiro o peito, depois a mamadeira. Ele tem hoje 4 anos, come de tudo, é esperto e falante. Mas Luisa, vira e mexe, ainda se assombra com o passado. "Se ele está mais baixo que os amigos, penso que foi por não ter conseguido amamentá-lo."

O sofrimento desta mãe é também o de muitas mulheres que não conseguem, ou então decidem, por qualquer outro motivo, não amamentar. Muitos médicos defendem a recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde), chancelada pelo Ministério da Saúde brasileiro, a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) e a Sociedade Brasileira de Pediatria: dar somente leite materno à criança, até os seis meses. Nada de água, chazinho ou composições industriais que prometem aliviar as cólicas dos recém-nascidos.

"O leite humano é o alimento mais completo, tem tudo o que uma criança precisa nos primeiros meses de vida, carboidratos, proteínas, lipídeos e, inclusive, anticorpos que a protegem contra infecções e alergias", afirma Corintio Mariani Neto, presidente da Comissão Nacional de Aleitamento Materno da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. "Não há leite artificial, por mais enriquecido, comparável a ele."

O pediatra Jairo Len também concorda com a política da OMS e dos órgãos de saúde pública, mas ressalta que as campanhas geram uma cobrança enorme sobre as mulheres. "Não dá para falar mal do leite materno, mas também não dá para ignorar que algumas mulheres não conseguem amamentar", diz ele.

A administradora de empresa Silvia Gomes, 38 anos, teve diagnóstico de hepatite C no início da gravidez do primeiro filho, hoje com 10 anos. Ela não teve de se submeter a tratamento porque a carga viral era muito baixa. Mas, quando Gabriel nasceu, o médico a avisou que, se o amamentasse, ele podia ser contaminado e não passaria da adolescência. "Optei por alimentá-lo artificialmente, mas me senti muito mal. Achava que meu filho teria problemas de nutrição e imunidade, e a culpa seria minha."

Depois de oito anos, Silvia teve outro filho, hoje com 2 anos, e conseguiu amamentá-lo naturalmente. Mas, passados três meses, ela resolveu parar de dar o peito, por não aguentar o desgaste de estar sempre alerta à vontade do bebê. Foi então que sentiu na pele o impacto das campanhas de aleitamento materno. "Um dia, dei a mamadeira ao Rodrigo na frente do meu cunhado e ele, surpreso, perguntou: ?E o peito??. Várias vezes, após ter decidido dar apenas leite artificial, voltei a amamentá-lo no peito para aliviar a culpa. Pensava que estava sendo egoísta em optar pelo meu descanso, e não pelo mais saudável para o meu filho", diz. Silvia só resolveu o dilema quando se deu conta de que seu cansaço não poderia ser saudável para um bebê completamente dependente dela. "Hoje a questão é tranquila, mas a patrulha da amamentação tenta tirar o poder de decisão da mãe."

Apesar dos benefícios do leite materno e das campanhas mundiais, as taxas de aleitamento natural no mundo não são lá grandes coisas. Segundo a OMS, as crianças menores de 6 meses alimentadas só no peito não chegam a 35%. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, no primeiro mês de vida de um bebê, 53,1% das mulheres amamentam naturalmente. Mas o índice cai ao longo do tempo: 41,4% (segundo mês), 30,6% (terceiro), 21,6% (quarto mês), 14,7% (quinto) e 9,7% (sexto). No Estado de São Paulo, o quadro é semelhante. Começa com 36,2% das mulheres dando só o peito no primeiro mês de vida e, no sexto, o índice cai para 7,6%.

Lavagem cerebral
Diz a história que, até o início do século 20, praticamente todas as crianças mamaram no peito. Por volta de 1900, foi criada a lata metálica e, depois, o leite em pó. Norma Sanzi, 78 anos, mãe de quatro adultos, não amamentou naturalmente nenhum deles. "Os médicos diziam que o leite artificial era melhor do que o humano. Para mim, acabou sendo muito prático, porque tive um filho atrás do outro", diz. As coisas começaram a mudar no final dos anos 70, quando se iniciou a valorização do leite materno.

As campanhas foram e continuam sendo importantes. Mas há quem acredite que elas também funcionam como uma espécie de "lavagem cerebral", deixando as mulheres com sentimentos de culpa absolutamente desnecessários. "O leite materno traz várias vantagens, é prático, econômico e reforça o vínculo entre mãe e filho. Mas a imunidade não é passada por ele, como muitos acreditam. As fórmulas lácteas evoluíram e são capazes de substituir de forma competente o leite materno. Isso não significa que eu estimule o aleitamento artificial. Mas, nos casos em que o natural é impraticável, não há razão para preocupações ou culpas exageradas", afirma Len.

Em tempo: pesquisas indicam que crianças que nunca receberam leite materno apresentam crescimento, ganho de peso e todos os quesitos de saúde 100% satisfatórios. Além disso, têm uma imunidade absolutamente normal e não ficam mais doentes do que as crianças amamentadas exclusivamente no peito.

Depois dos seis meses só recebendo leite materno, a criança, segundo recomendação da OMS, deve começar a experimentar outros alimentos de forma lenta e gradual, mas o peito precisa ser mantido até os 2 anos ou mais. O governo brasileiro concorda. Texto do guia "Promovendo o Aleitamento Materno" diz: "A amamentação, isto é, dar o peito, é a primeira e mais importante ação no combate à fome, às doenças e à desnutrição, e no fortalecimento do vínculo fundamente entre mãe e filho".

Seja como for, muitas mulheres reagem. "É um contra-senso. A licença-maternidade é de quatro meses, em poucos casos de seis. Como a gente pode amamentar tanto tempo se temos de trabalhar para dar uma vida digna aos filhos?", pergunta a comerciante Maria Paula Odete, de 28 anos. Com certeza, o aleitamento tem consequências importantes na vida das mães. Por um lado, elas são pressionadas a praticar aleitamentos prolongados. Por outro, pela concorrência no mercado de trabalho. "Claro que tenho medo de perder o emprego só porque quero amamentar."

Bia Rosa, 36 anos, relações-públicas da galeria de arte Nara Roesler, nos Jardins, é mãe de dois meninos, um de quase 4 anos e outro de 2, que mamaram no peito até os 6 e 4 meses, respectivamente. "Mesmo que eu tivesse tido muito leite, jamais daria o peito até os 2 anos. É muito estranho imaginar o filho andando, falando e mamando no peito." Ela também diz que nunca se privou por causa da amamentação. "Às vezes, eu tirava o leite com a bombinha para poder sair e me divertir um pouco."

A historiadora Patricia Pacini, 47 anos, viveu três experiências diferentes com cada um de seus filhos. O primeiro, que nasceu com pouco mais de 2,8 kg, mamou no peito por um mês e meio. "Ele era pequeno demais e gritava de fome", diz. "Eu ficava mais estressada de vê-lo com fome do que com o fato de dar mamadeira." O segundo mamou até os 3 meses e o terceiro, até os 5. "Acho que fui melhorando, mas não daria o peito mais tempo do que isso." Ela diz que conhece mulheres que amamentam no peito e se sentem vigorosas e maravilhosas por isso.

O pediatra Jairo Len não vê vantagens em se manter uma criança no peito até os 2 anos. "Mães que não conseguem desmamar, em geral, ficam loucas e também cheias de culpa. Além disso, a criança pode se tornar impaciente, sem limites. A experiência ainda pode gerar outros problemas."

Recentemente, um artigo da americana Hanna Rosin, intitulado "Contra o Aleitamento Materno", esquentou o debate na internet ao afirmar que há uma ditadura da amamentação e que as mulheres deveriam ter o direito de optar.
Um recém-nascido mama entre oito e 12 vezes ao dia, a cada três horas. Cada mamada demora, em média, entre 15 e 30 minutos. Parece fácil. Só que, depois de mamar, em geral a criança precisa arrotar, ter a fralda trocada e, com sorte, dormir. Infelizmente, o processo não é sempre assim, e a mãe acaba ficando 24 horas à disposição do bebê. Portanto, o debate em torno do aleitamento natural versus o artificial ainda promete grandes discussões.

Os médicos divergem
O pediatra Jairo Len afirma que algumas situações podem impedir ou dificultar o aleitamento materno. Segundo ele, plásticas de redução de mamas, uso contínuo de determinados medicamentos, como antidepressivos, má orientação no início do aleitamento, retorno ao trabalho, baixo ganho de peso pelo recém-nascido e estresse - incluído aí a expectativa de amamentar ? podem desencadear bloqueios.

Já para Corintio Mariani Neto, há poucos casos em que a criança não pode ser amamentada naturalmente. Até as adotadas, segundo ele, têm chance por meio de lactação induzida - ao sugar o peito, o bebê estimula a produção de leite em que não engravidou. "Não é fácil, depende de muita vontade da mãe e de uma equipe bem preparada, mas é possível." Ele diz ainda que a amamentação artificial deve ser recomendada em casos muito específicos, como em mães portadoras de HIV e mulheres que se submeteram à retirada completa das mamas.

Outros laços
Para a psicóloga Tatiana Ferrentini, a decisão sobre a amamentação e qualquer outra que envolva a mulher e seu corpo devem ser tomadas individualmente.

"As campanhas excluem as mulheres que não podem ou não querem amamentar. Elas deveriam mostrar os dois lados da moeda."Tatiana explica que não é contra o aleitamento materno, mas duvida que uma mãe que amamente unicamente no peito por obrigação estabelece um bom vínculo afetivo com o filho. "Uma mulher que olha nos olhos do bebê enquanto dá a mamadeira, sente ternura por ele, cuida, se dá conta da maravilha que é aquele ser e estabelece um ótimo vínculo. Já a mãe que amamenta no peito enquanto fala no celular ou troca mensagens no MSN não está contribuindo para esse laço afetivo", diz. Para ela, a frustração das mulheres que não conseguem amamentar, em geral, não é levada em conta. "Uma mãe que sofre de uma doença infecciosa, por exemplo, já está emocionalmente debilitada. Alguns tratamentos são fortes e têm efeitos colaterais sérios. Essas mulheres são candidatas a depressão pós-parto. Acrescentar a isso a culpa por não poder amamentar o filho, fazê-las se sentir menos mães, só aumenta o problema."


Particularmente eu gostei do artigo,sempre tive uma noção bem romântica do que é amamentar, mas na prática não foi bem assim realmente amamentar não é tão simples,é desgastante demais e, hoje eu não sinto nenhuma culpa em admitir isso... minha filha mama até hj com quase 7 meses e eu não vejo a hora de desmamá-la, o cansaço é grande ela mama mais ou menos de 3 em 3 horas agora com início da alimentação esse intervalo tem aumentado um pouco. Acho que cada mãe sabe o que é melhor para vc e para seu filho creio que não devemos julgar nem condenar as mães que decidem desmamar seu filho antes dos 2 anos, aliás eu acho que para mim 2 anos seria demais.... penso que as campanhas não informam adequadamente e não preparam a mãe para as dificuldades encontradas no ato de amamentar,FALTA MUITA INFORMAÇÃO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO. As campanhas só falam dos benefícios, mas ninguém entra na questão das dificuldades. Antes de ter filho, a gente vê uma mãe amamentando e acha que é o processo mais simples, natural e espontâneo do mundo. Não é bem assim... como já disse não é tão simples!!!!!

sábado, 20 de novembro de 2010

Papinhas




Malú começou a comer papinhas quando completou 6 meses, a partir daí tem sido uma descoberta de sabores. Hoje ela comeu muuuito, de manhã comeu papinha de mamão com banana, no almoço comeu batata com chuchu, no lanche comeu banana com pêra, e ainda mamou rsrsrsrs ela está se revelando....é muito bom ver ela comer e crescer com saúde.As papinhas que ela mais gosta são:

Banana com Mamão
Banana com Pera
Manga
Pêra
Batata com Cenoura
Batata com Chuchu e Feijão

Posteriormente colocarei as receitinhas de papinhas aqui.
Por enquanto as papinhas da Malú são bem simples para que ela primeiro conheça as frutas e legumes a partir do mês que vem entrarei com a proteína animal e incrementarei mais o cardápio da minha pequena....

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Porta frutas da munchking




Inspirada no blog da Tais( Mamãe testou) resolvi colocar aqui algumas coisas que a Malú testou e gostou ou, não gostou.A primeira delas que posto aqui é o porta frutas da munchking compramos ontem e foi um sucesso, colocamos um pedaço de manga e ela chupou que foi uma beleza, esse produto é interessante porque posso colocar pedaços de fruta dentro e ela fica chupando a frutinha.Como ainda não posso colocar a fruta na mão dela pois ela pode engasgar, esse porta frutas funcionou muito bem além do mais, deixa ela bem distraída rsrsrsrs

Como escolher uma creche para seu filho

Nada como um dia após o outro!!!!!

Hoje o dia está sendo um dia muito bom, Malú não chorou para dormir foi simples mamou e dormiu, está agora tirando a sonequinha da tarde o que me dá um tempinho para escrever rsrsrsrs
Estamos procurando uma escolinha que tenha berçário para colocá-la no ano que vem, gostei muito de uma mas, ainda vamos decidir aonde vamos colocá-la aproveito para postar o que é necessário prestar atenção na hora de escolher uma escola para os filhos....

Como escolher uma creche para seu filho





A escola deve oferecer confiança às famílias e aos pequenos. Se os pais se encontram satisfeitos com a escolha será mais fácil que seus filhos aceitem e se adaptem bem à mudança.

É aconselhável que a creche esteja localizada perto do domicílio familiar. Os amiguinhos que seu filho fizer na creche, serão amigos da vizinhança. Os pais devem visitar várias creches e informarem-se sobre o funcionamento e a organização de cada uma delas. Para isso, é necessário ter um pouco de tempo. Observem a relação do pessoal, com se falam e se comportam. Façam todas as perguntas, que creiam que sejam necessárias. E que não fiquem dúvidas, se for possível.

Todos os centros, tanto públicos, como privados, devem ajustar-se aos órgão responsáveis para o funcionamento das creches.

Até quantas crianças devem ter por sala?

Quanto menores são as crianças maior deve ser a atenção que necessitam. Assegurem-se de que o número de crianças por educador cumpra a norma vigente. Segundo o marco legal, só podem estar:

- Em caso de crianças menores de 12 meses, 8 crianças por sala.

- Se têm entre um e dois anos, 20 crianças por sala.

- Se já têm entre três e seis anos, 25 crianças por sala.
Como deve ser o espaço e as instalações?

O espaço tem que ser amplo e exclusivo, com acesso independente ao exterior. Para cada criança, dois metros quadrados mínimos nas salas. A dos menores de dois anos, as áreas de descanso e higiene devem estar diferenciadas. Tem que contar também com uma sala de utilização múltipla. O refeitório, por exemplo.

É obrigatório que tenha um pediatra e algum especialista em educação especial?

Não é obrigatório que haja um pediatra, mas é conveniente que ofereçam este serviço médico que tem a função de prevenção.

Se seu filho tem algum tipo de necessidade educativa especial, o centro deve possuir recursos humanos e materiais de apoio determinados pela administração educativa correspondente.

E o controle higiênico?

Existem controles periódicos por parte das autoridades competentes para comprovar o perfeito estado dos centros que devem cumprir as obrigações que fazem parte da legislação vigente, e também contar com um espaço apropriado para o refeitório e a cozinha. Os pais podem visitar a cozinha e fazer perguntas sobre o menú, por exemplo.
A zona de recreio

Para cada nove salas de aula, com uma superfície inferior aos 75 metros quadrados, todas as escolas infantis devem dispor de um pátio exterior de jogos, exclusivamente do centro escolar.
Preparação acadêmica dos educadores

Os cuidadores ou educadores que atendem às crianças entre 0 e 3 anos, devem ter, no mínimo um título de jardim de infância, e os que atendem as crianças entre 3 e 6 anos, devem ser habilitados no magistério.

Fonte:br.guiainfantil.com/

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Assim que Malú nasceu li um texto na Net que gostei muito, falou muito comigo.... segue o texto


Querida mamãe,

Esta noite acordei estranhando o silêncio. Não havia barulho algum e pensei que o mundo tinha até acabado e você esquecido de mim. Coloquei a boca no trombone e você apareceu. Ainda bem.

Fiquei tão feliz no calor do seu peito que acabei pegando no sono antes de mamar tudo o que precisava. Quando percebi que você ia me colocar no berço, chorei de novo. Mas não tente negar, você estava com pressa para ir dormir outra vez.

Você me deu de mamar novamente, assim, meio apressadinha e depois resolveu trocar a minha fralda. Estava tudo calmo, um silêncio, nós dois juntinhos, tão legal que eu perdi o sono. Você até que foi compreensiva, mas começou a bocejar um pouco e resolveu me fazer dormir. Eu não queria dormir. Talvez eu precisasse de mais dez minutos ou meia hora, mas você estava mesmo decidida a dormir. Foi ficando bem nervosa e até chamou o papai e todos fomos ficando muito irritados. No final das contas, acordei a casa inteira cinco vezes.

Pela manhã, nossa família estava com cara de quem saiu do baile. Acho que estraguei tudo. Imagina, você chegou a dizer para o papai que eu estou com problema de sono. Eu não! Você é que vem me dar de mamar com pressa e daí eu sinto que você não quer mais ficar comigo. Os adultos têm hora certa para tudo, mas eu ainda não entendi essas coisas de relógio e tarefas estafantes que vocês precisam fazer.

Quando meu corpo está com o seu, quero ficar do seu lado sem me separar nunquinha. Do alto dos meus três meses, ainda não descobri direito que você é uma pessoa e que eu sou outra. Um dia eu vou sair por aí, vou telefonar e posso deixá-la doida para saber o que ando fazendo e, então, você vai entender como me sinto agora.

Mas não precisamos dessa guerra, mamãe. Até lá já podemos nos entender, inclusive pelas palavras. Sinto a angústia da separação, pois acabei de passar por essa experiência. Você também, mas vive tudo isso como uma adulta consciente. Eu ainda estou vivendo no inconsciente. Eu não sei nada, tudo é tão novo para mim aqui fora. Mas eu tenho absoluta certeza de que eu vou aprender tudinho o que você me ensinar por seus sentimentos em relação a mim.

Mamãe, você quer um conselho de bebê? Quando eu chorar à noite, não salta logo para o meu quarto desesperada como se o mundo fosse acabar. Espere um pouco, respire profundamente, ouça o meu choro até que ele atinja o seu coração. Sinta seu tempo, realmente acorde e venha me pegar. Me abrace devagar, não acenda a luz, fale bem baixinho e me dê o seu peito para eu mamar.

Depois que eu arrotar, mais um pouco só de paciência pois, nós bebês, somos sensíveis aos sentimentos dos adultos. Se eu sentir que você está com pressa, sou capaz de armar o maior barraco, mas se você esperar o meu segundo suspiro, quando meus olhos ficarem bem fechados, minhas mãos e pernas ficarem bem molenguinhas, aí sim, pode me colocar de volta no berço que eu não acordo antes de sentir fome outra vez.

À medida que você desenvolver sua paciência, mamãe, eu estarei desenvolvendo a minha tranqüilidade e nós não teremos mais noites infernais. Apenas noites de mamãe e bebê, que um dia passam, como tudo na vida.

Esse texto é para todas as mamães e papais que, assim como eu ,infelizmente, ficam várias noites em claro. Paciência!

Dia Difícil

Minha Malú já tem 6 meses as pessoas falam que o tempo passa mas, para mim o tempo tem passado bem lentamente rsrsrs, hj foi um dia bem difícil Malú chorou muito ela tem chorado para dormir e isso me deixa mega cansada, espero que amanhã seja um dia melhor!!!!!!!!!